O barco.
Sente-se que o barco está a ir ao fundo. Muitos fazem já planos para os próximos quatro anos - a terrível hora de arrumar a escova de dentes e os papéis e as mulheres a dizerem que afinal já não precisam de comprar mais um vestido para as cerimónias oficiais e os telefonemas a salvaguardar horários no retorno à universidade ou ao escritório de advogacia. Até algum alívio com a perspectiva de gozar umas férias tardias depois de Outubro. O que é que terá corrido mal? Uma ribanceira de azares - dizem.
Fogo posto na dignidade
Há 1 hora
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